Usando o conceito de Rich-Prospect Browsing para conversações em cenários de design

Autores

  • Celso Scaletsky
  • Stan Ruecker
  • Guilherme Meyer

Palavras-chave:

parametrização, V!11, Cenário de Design, Conversação, Informação, Rich-Prospect Browsing

Resumo

Este artigo parte do conceito de cenários utilizado em teatro, design e planejamento. Uma série de quatro exercícios foi realizada com o objetivo de refletir sobre fatores que poderiam qualificar o uso de cenários no projeto. Esses fatores incluem o tempo necessário para suportar o processo de aprendizagem presente na construção de cenários, a natureza positiva dos cenários de design e a inclusão de procedimentos que estimulem o raciocínio visual. Além disso, a investigação buscou reutilizar os vários tipos de informação que foram produzidos durante a construção de cenários de design. A informação foi tratada de acordo com os princípios da Rich-Prospect Browsing (RPB), que sugere que os itens individuais, significativamente representados, podem ser organizados e disponibilizados para a construção de cenários no projeto. Várias coleções de RPB foram produzidas e combinadas, gerando dados e parâmetros úteis para criação de cenários de design. Nesse sentido, a ideia de parametrização mostra-se particularmente interessante ao conceito de RPB, em que a representação significativa de itens de uma coleção é combinada por meio de ferramentas para manipular um dado display.

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Biografia do Autor

Celso Scaletsky

É Doutor em Ciência da Arquitetura, e professor e pesquisador da Escola da Indústria Criativa da UNISINOS, em Porto Alegre. Suas pesquisas estão orientadas ao desenvolvimento de novas metodologias e instrumentos de design.

Stan Ruecker

É Doutor em Humanities Computing, e professor associado e pesquisador do Instituto de Design do Illinois Institute of Technology, em Chicago. Suas pesquisas são nas áreas de design de informação e ciências humanas.

Guilherme Meyer

É Doutor em Design, professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Design da UNISINOS, em Porto Alegre. Tem desenvolvido pesquisas sobre a imagem social do design, bem como sobre os temas da projetualidade.

Publicado

10-12-2015