Torre de transmissão: uma vigília coletiva

Autores

  • Carolina Ferreira da Fonseca Universidade Federal de Goiás (UFG)
  • Pedro Dultra Britto Universidade Federal de Goiás (UFG)

Palavras-chave:

V!18, Políticas públicas, Colaboração, Processos participativos, Arte

Resumo

O Censo Escolar registrou o fechamento de 60.065 escolas rurais no período de 1995 a 2016. Entre 2015 e 2018, os artistas Yuri Firmeza, Laura Castro, Carolina Fonseca, Renata Marquez, Pedro Britto, Pablo Lobato, Ícaro Lira, Glayson Arcanjo e Filipe Britto realizaram o projeto “Expedição catástrofe: por uma arqueologia da ignorância”. Uma experimentação para confrontar – no campo das relações intrínsecas entre estética e política – esse dado abismal: o fechamento de uma média de 8 escolas públicas rurais por dia no decurso de 20 anos.

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Biografia do Autor

Carolina Ferreira da Fonseca, Universidade Federal de Goiás (UFG)

É Designer, Doutora em Processos Urbanos Contemporâneos. Professora da Faculdade de Artes Visuais, da Universidade Federal de Goiás. Coordenadora do Laboratório Design Interlocutório, pesquisadora do grupo de pesquisa Entrópicos, e coordenadora do Escritório Público de Design, Arquitetura e Urbanismo. É membro-fundadora da Sociedade da Prensa, e membro da Fazenda Fortaleza, um núcleo de experimentações estéticas e ambientais, onde desenvolve projetos de construção, pesquisa e criação.

Pedro Dultra Britto, Universidade Federal de Goiás (UFG)

É Arquiteto, Doutor em Processos Urbanos Contemporâneos. Professor Adjunto da Faculdade de Artes Visuais, da Universidade Federal de Goiás. Coordena o grupo de pesquisa em Urbanismo Entrópico e o Escritório Público de Design, Arquitetura e Urbanismo. Membro da Fazenda Fortaleza, um núcleo de experimentações estéticas e ambientais, onde desenvolve projetos de construção, pesquisa e criação.

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Publicado

01-07-2019

Edição

v. 2 n. 18 (2019): V!18 parti.cipar+co.laborar vol. 2

Seção

Tapete