Passagens Jardim Ângela: abordagem interdisciplinar e colaborativa para recuperar os articuladores da mobilidade

Autores/as

  • Camille Margaux Bianchi Escola da Cidade
  • Luiza de Andrada e Silva Instituto Cidade em Movimento (IVM Brasil)

Palabras clave:

Passagens, Micromobilidade, Macroacessibilidade, Leitura urbana participativa

Resumen

O seguinte artigo apresenta a pesquisa urbana Passagens Jardim Ângela desenvolvida desde 2015 pelo Instituto da Cidade em Movimento (IVM) na periferia sul da cidade de São Paulo. A pesquisa tem como foco o estudo dos atalhos e pequenos articuladores urbanos da mobilidade pedonal. Com ações concretas no território, levantamento de dados da população e das organizações locais, o IVM estudou o papel múltiplo que esses lugares possuem como espaço de transição, de permanência, e de trocas sócio-culturais. O Instituto quis então fazer eco às problemáticas deste novo número da revista V!RUS, evidenciando as oportunidades de mobilidade através das passagens existentes e sempre acompanhando o olhar crítico dos moradores. Portanto, o presente artigo tem como objetivo apresentar como se deu este processo participativo e que alternativas podem ser propostas para a melhoria das condições de acesso ao território.

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Biografía del autor/a

Camille Margaux Bianchi, Escola da Cidade

É arquiteta, pesquisadora no Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, e professora da Escola da Cidade de São Paulo. Coordena a pesquisa Passagens Jardim Ângela, desde 2015.

Luiza de Andrada e Silva, Instituto Cidade em Movimento (IVM Brasil)

É diretora do IVM Brasil – Instituto Cidade em Movimento, associação sem fins lucrativos cujo objetivo é acompanhar as transformações dos centros urbanos em todo o mundo e contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de mobilidade.

Publicado

10-12-2016