Ringlokschuppenost, ou o fenômeno dos lugares indefinidos
Palabras clave:
V!4, Design, Designing Coexistence, InstallationResumen
Primeira cortina: Um fragmento urbano
Disseram-me para passar pela antiga passagem ferroviária depois da igreja antroposófica e então procurar imediatamente por um estacionamento. Fiz como recomendado, virei à esquerda por detrás da velha ponte de ferro, passei por cima da calçada e desliguei o motor logo atrás de uma espécie de amontoado de terra. A frente de meu carro roçou o mato e as flores que cresciam nas pequenas juntas de um antigo muro alto de tijolos, que prolongava-se desde a ponte mencionada acima para desaparecer ao fim de uma distância de talvez quatro carros (estacionados da mesma maneira como eu estacionei) por detrás de um edifício de escritórios sem fachada, supostamente dos anos setenta. Esta arquitetura funcional de quatro andares de altura preenchia a primeira de três partes, cortada nesta urbanidade pela rua, formando uma espécie de "Y". A segunda parte estava preenchida por um edifício cúbico de uma época indeterminada, de cobertura plana, com um estacionamento fechado por cerca e uma área de armazenagem. (Continua no PDF)