Memória e despersonificação em experimentos sociais: a física antropológica e os ebós tecnoxamânicos
Palabras clave:
V!16, Memória , Redes sociais, Internet, ColaboraçãoResumen
Tanto as histórias mitológica quanto a hacker atribuem papéis reconhecidos para a despersonificação: protege o mensageiro, facilita o distanciamento da auto-imagem, é uma técnica artística etc. O Brasil tem um papel evidente nesse contexto, pois proclama a liberdade religiosa desde a colonização e anteriormente (através dos indígenas ecumênicos), e detém um traço hacker reconhecido e visceral: a cultura da gambiarra. Este artigo expõe esse legado de duas maneiras: 1) a descrição de experimentos sociais feitos por vários participantes ao mesmo tempo; 2) memoriais de imagens, vídeos, textos, músicas, páginas da Web, grupos, avatares / nicks / pseudônimos, apresentações, etc. Este acervo pode ser acessado no link: https://www.facebook.com/groups/177946082897310/. Este texto é ele mesmo um experimento e será realimentado à comunidade para comentários antes da publicação, como usual em qualquer experimento de 'física antropológica'. Os materiais aqui não são segredos, e são geralmente não publicados, embora a maior parte não seja vinculada a um DOI ou a um ISBN/ISSN. Direções adicionais são dadas como ideias seminais porque os próximos passos serão dados pela comunidade ponderando diversos interesses e imposições do contexto.