Moro, logo insisto: poética, resistência e autonomia no espaço público
Palabras clave:
Espaço público, Autonomia, Intervenção artística, Remoções urbanas, ResistênciaResumen
O sentido de faça-você-mesmo se revela no presente artigo ao abordar uma produção autônoma do espaço público como possibilidade de resistência a um projeto urbano hegemônico. São levantadas reflexões sobre a relação que se estabelece entre dois grupos atuantes pelo direito à cidade, a comunidade Lauro Vieira Chaves — então ameaçada de remoção — e o Canto, Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Federal do Ceará. A partir dos conceitos de tática e horizontalidade, esta relação é observada em sua articulação enquanto potência de reivindicação por meio da apropriação artística e afetiva dos espaços públicos urbanos.
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Publicado
10-12-2014
Número
Sección
Ágora